Lembro de um programa de televisão que via nos anos 80-90 com bastante frequência com o meu saudoso avô. O nome não ficou nos meandros da minha já surrada e sobrecarregada memória, mas eram basicamente imagens reais – e de baixa qualidade – de operações policiais nos Estados Unidos. Nada muito cinematográfico, nada de FBI ou agências do tipo. Operações policiais corriqueiras. Típicos oficiais simpsonianos, gordos, óculos escuros, uniformes azulados esturricados dentro das calças e carros com designs bastante retos e/ou quadrados. Essa é a minha foto mental. Os agentes mandavam algum carro parar e, obviamente, sempre acontecia algo. De vez em quando variava e a operação era reação a assaltos a lojas de conveniência ou postos de gasolina. Fui pesquisar para descobrir o nome do programa – “Cops” - e descobri que, depois de 30 anos de existência, foi “descontinuado” por ser racista. Mais uma vitória do raivoso movimento woke sempre disposto a se ofender e a desempregar pessoas.
“Vidas negras importam”. Quem discorda de tal
afirmação? Alguém realmente defende que as vidas negras devam ser dizimadas?
A morte de George Floyd reacendeu um movimento
que há algumas décadas seguia apagado. Nunca me esquecerei das imagens do
início dos anos 90 quando policiais agrediam um caminhoneiro negro, fato que
gerou protestos bastante semelhantes aos atuais. A única diferença era que,
como a informação era mais lenta na era pré internet, a reação se limitou ao
lugar dos fatos, Estados Unidos.
O mesmo não ocorreu com George Floyd. Várias
cidades americanas tiveram o desprazer de abrigar demonstrações/protestos e
isso não parou por aí: o movimento cruzou oceanos e chegou ao mundo caucasiano:
Europa e, pasmem, Austrália!
Vale a análise dos números. Em todo o ano de
2020, apenas duas pessoas foram mortas pela polícia britânica, por exemplo. Um
adorável muçulmano seguidor das doutrinas do Estado Islâmico que atacou com um
machado transeuntes que incluíam os profissionais de serviços sociais que o
ajudavam. O outro também, um doce de pessoa, decidiu passar a tarde atacando
inocentes desferindo inocentes facadas. Na Austrália, que talvez seja o país
mais longínquo ao lugar dos fatos a registrar manifestações, estão os seguintes
números: nos últimos três anos, ZERO pessoas foram mortas pela “brutalidade”
policial aussie. Zero. Para os mais desconfiados woke xiitas, este vasto
número inclui as (zero) vítimas negras. A polícia belga matou UM; a sueca
também UM. Na Finlândia foram 10 vidas... nos últimos dez anos. A tal violência
policial alvo de tantos saques, badernas e protestos pacíficos é mais uma
mentira pré-fabricada para encantar as massas que pouco questionam e apenas
seguem os impulsos de redes sociais politicamente corretas. Entre essas mortes
citadas, nenhuma vítima era negra. Em DEZ anos.
Quais são os motivos de tal reação por parte da
comunidade negra apoiada por brancos defensores de qualquer causa que apareça
às suas portas, os famosos “protestantes de plantão”?
Racismo. George Floyd, em todas as notícias que
abordam seu trágico falecimento, é descrito como homem negro, nada mais;
enquanto isso, o policial que o matou, é descrito como “branco”. E isso não é
mentira apesar de que, segundo Martin Luther King, as pessoas não deveriam ser
julgadas pela cor de suas peles e sim pelo conteúdo de seus carácteres.
Todo protesto deve ter um objetivo?
Trabalhadores podem protestar por melhores condições de trabalho. No momento em
que essas condições são melhoradas, os protestos deveriam parar. Então
pergunto: por que estão protestando? Qual é o objetivo? É apenas uma cruzada
hipermoderna racial de negros que não admitem serem os verdadeiros responsáveis
de seus fracassos somados a brancos hipersensíveis?
George Floyd, o novo ídolo “cult” de ocasião da
comunidade negra e da esquerda esquizofrênica branca, apesar de ter camisas com
o seu rosto, não deverá estar fazendo falta à muita gente. Seus familiares
talvez sejam os únicos que realmente sentem a sua falta e digo talvez após
descobrir o colorido currículo de Floyd. O ex-segurança era detestado pela
maioria de seus vizinhos negros de seu bairro negro. Era visto como um
vigarista que extorquia vários cidadãos honestos trabalhadores - e negros - do
bairro. Era usuário de drogas e traficante. Entre suas obras maestras está ter
apontado uma arma à barriga de uma mulher negra em um de seus assaltos a
residências. Também tem vários filhos negros com mulheres negras que jamais
gozaram de qualquer ajuda nem sequer reconhecimento de seu genitor, o infame
George Floyd. Isso significa que George Floyd deveria ter morrido nessa
operação fatídica da polícia? Claro que não. Polícia não deveria matar cidadãos
já rendidos. É a lei. Se Floyd fosse branco e tivesse também reagido aos
policiais, teria sido tratado com carinho? Pois bem, no programa de televisão citado
ao princípio do texto, pode-se ver claramente que os oficiais não dedicavam
tratamento especial ou VIP aos criminosos sejam eles da raça que fossem. E,
vale apenas destacar, o que catalisou a morte de Floyd, além do excessivo tempo
em que ficou subjugado, foi o alto consumo de substâncias psicotrópicas que
danificaram bastante o funcionamento de seu coração.
Nesses programas que mencionei ao princípio do
texto sempre havia drama, sempre havia a reação dos criminosos e a ação que
justificava a existência de tais programas ocorria. Quase sempre os criminosos
portavam armas de fogo e havia troca de disparos. No mundo sublime da esquerda
floco de neve branca, a polícia deveria abordar criminosos com um sorriso no
rosto, abraçá-los e convidá-los cordialmente a seguirem suas ordens ou a tomarem
uma xícara de chá. Infelizmente o mundo real é diferente. Unicórnios não
existem. Os policiais, e peço desculpas pelo clichê, são todos seres humanos e,
portanto, sentem emoções bem parecidas a que todos os demais sentem como medo e
desejo de preservar a sua própria vida antes de qualquer coisa. Instinto de
sobrevivência, algo comum em todos os mamíferos. Sentadinhos todos de pijamas
no sofá de nossas casas em busca de emoção depois de tantos dias de quarentena
é muito fácil criticar. Bem semelhante ao futebol. Criticam-se os erros de
jogadores e árbitros, mas, na hora do futebol com amigos, todos se dão conta de
que, “na realidade”, não é assim tão fácil. Soma-se a esse cenário um fator
extra que as polícias europeias não têm que se preocupar tanto: nos Estados
Unidos o acesso a armas de fogo é facílimo. Uma arma pode ser adquirida numa
farmácia.
O oficial que matou Floyd foi preso
imediatamente e aguarda julgamento preso. Que mais poderia se esperar do estado
para acalmar a multidão woke? Linchamento público? Também vale ressaltar
que há pouco clamor popular contra os outros oficiais. Por que será? Será
porque dois deles também eram representantes de “minorias”? Apenas perguntando...,
mas, entre nós, o vilão, se não for branco e heterossexual, não tem graça, não
cumpre o perfil woke. Também jamais vi grupos feministas protestando
contra a violência de muçulmanos contra as mulheres. Minoria não ataca minoria,
essa é uma das regras tácitas de um woke de carteirinha. Acordo de
cavalheiros. Perdão, e de damas também. Ah, e de transexuais também. Ops,
binários incluídos, fadas também. Indivíduos que se identificam como sendo
corujas claro que também estão incluídos. E já peço desculpas se deixei algum
“gênero” de nossa psicótica sociedade de fora, por favor não me satanizem pela
limitada diversidade de meus pensamentos.
O woke raiz xiita segue a sua cartilha
que rege as regras de como, quando e em que situação deve se ofender. Se o
policial também fosse negro, hoje nem saberíamos quem foi George Floyd, seria
apenas estatística. A raça que mais mata, rouba e fere a raça negra é a própria
raça negra. Negros matarem negros é paisagem, o woke de plantão não se
ofende ou pelo menos, seguindo a cartilha, não deveria se ofender. Cidades como
St. Louis, Baltimore, New Orleans e Detroit, por exemplo, todas elas com
índices de homicídios maiores do que os de São Paulo e Rio de Janeiro, vivem,
diariamente, chacinas de jovens negros mortos por negros em bairros negros.
Essas vidas não importam? Não geram indignação? Quando indagados, a resposta é
culpar esse monstro manipulador. A culpa é dos brancos. Ponto final.
Refrescando a memória: 850 mil pessoas mortas
em Ruanda. Negros matando negros. Vida longa a Idi Amin, ex-ditador de Uganda.
Matou apenas 500 mil negros como ele. No Congo, números bastante parecidos,
outra vez, negros matando negros. Que dizer do imperador da Etiópia, mais de quarenta
anos no poder, considerado pelo também negro Bob Marley como um ser divino,
escravagista de negros em pleno século XX e que, durante a maior crise de fome
da história recente gastou a módica quantia de 35 milhões de dólares para
celebrar seu octogésimo aniversário? Pura rastaman vibration. E falando de fome
temos que mencionar a Somália durante os anos 90 e as milícias genocidas que
tomaram conta do país: mais uma vez, negros ceifando vidas negras que,
aparentemente, não importavam tanto ou, melhor dito, passam a importar quando
são ceifadas por mãos brancas.
A seletividade indignativa é uma das características
mais marcantes dessa nova era de (re) interesse por política e de extremos.
Seguidores do mito no Brasil abominam ditadores como Fidel Castro e Hugo
Chávez, mas adoram enviar saudosas carícias a Pinochet e aos militares que
governaram durante a ditadura brasileira. Inclusive foi furor nas redes sociais
a comemoração pelo aniversário do golpe que não foi golpe segundo os novos
cavaleiros patrióticos de verde e amarelo. Ditadores de estimação. Quem não
tem? Trump, a quem considero a salvação dos Estados Unidos, adora também
esbravejar contra os mesmos ditadores já citados, mas esbarra em conflitos de
interesse à hora de dedicar palavras do mesmo calão à família assassina real
saudita. Questão de interesses. E a esquerda “Lula livre” também não fica
atrás. Vangloria a União Soviética e seus 100 milhões de mortos ao mesmo tempo
em que se indigna com as seguidas homenagens do mito ao torturador Brilhante
Ustra e pedestaliza Cuba, país em que homossexuais foram fuzilados em um
passado recente.
Esta semana uma linda jovem negra foi morta
pelo seu namorado negro na África do Sul e pendurada a uma árvore no melhor
estilo Ku Klux Klan. Ninguém ficou sabendo. Negros têm carta branca para matar
negros. Pequeno detalhe: ela estava grávida. Deveríamos nos ajoelhar por essas
duas vidas?
E por que não focalizar tanta energia para
protestar para salvar vidras negras mais sofridas? Nem mesmo o mais pessimista
dos negros habitante do mundo branco dito “opressor” poderia ter a audácia de
dizer que a vida em tal território é pior do que a dos negros escravizados por
outros negros em pleno século XXI na África subsaariana. A imigração massiva de
ditos “refugiados” comprova isso: árabes e negros africanos arriscando suas
vidas para sair de seus paraísos não-racistas para irem a territórios racistas
em busca de uma vida melhor. Será que o BLM, cujas diretrizes incluem acabar
com o capitalismo, cortar verbas das polícias ou simplesmente exterminá-las e
liberar os presidiários negros, não seriam mais aceitas e respeitáveis se
incluíssem o combate ao escravismo ATUAL na África ao invés de seguir
lamentando algo que já aconteceu há mais de cem anos atrás e não tem como ser
modificado? Ou é mais negócio acusar os negros trabalhadores e seguidores das
leis de “uncle Toms” simplesmente pelo fato de não pensarem como as supostas
vítimas de tudo e de todos? Ou então esbravejar urgindo que brancos, que nem
pensavam em nascer na época da escravidão e que, portanto, jamais possuíram
escravos, peçam desculpas a negros que jamais foram escravos?
Poderiam se somar a essa possível causa as
grandes corporações. A Apple, empresa mais valiosa do mundo e defensora número
um da causa woke utiliza mão de obra semiescrava chinesa para produzir
seus produtos: “designed in California, MAS...assembled in China”. A Nestlé
depende de seus menores de idade negros da Costa do Marfim para colher seu
cacau. E a Starbucks que também desfruta da lúdica ajuda de mãos de crianças
negras, indígenas e pardas espalhadas pelo mundo para ter a sua imensa e
“diversa” qualidade de grãos de café. Será que não seria mais benvinda essa
nova frente de combate? Ou o melhor a fazer é ameaçar retirar suas verbas
publicitárias bilionárias das redes sociais como Facebook por esta não CENSURAR
qualquer opinião diferente às presentes na cartilha PC-WOKE?
O esporte também participa. Os jogadores de
futebol da liga inglesa que se ajoelham por uma organização que prega o fim do
capitalismo, o mesmo capitalismo que garante salários pornográficos como o de
Kevin De Bruyne que recebe módicos £350.000 por SEMANA, será que
estariam realmente dispostos a findar a doutrina que lhes garante tantas
benesses? Por que, ao invés de apoiar um movimento que, se alcançado seu
objetivo, os privaria de tantos mimos não se dedicam a boicotar eventos FIFA? O
órgão moderador do futebol mundial é uma entidade que defende com afinco as
raças oprimidas mundo afora, mas é a mesma que não fica nem vermelha à hora de
fazer vistas grossas ao uso de escravos na construção de seus estádios-oásis no
meio do deserto do Qatar. Não sofrem mais esses paquistaneses, indianos entre
outros, do que os negros que vivem na “terra das oportunidades”?
É interessante também notar os limites impostos
ao pensamento-discurso livres. Falando de FIFA, Premier League, UEFA, NBA, NFL,
Fórmula 1 e companhia, quem decide sobre o que os protagonistas do show devem
se “ofender”? Além de se ajoelharem, os jogadores da liga inglesa também
tiveram seus nomes substituídos pelo nome de uma organização política. Para
completar, os capitães de cada time foram também obrigados a usar braçadeiras
com a bandeira do movimento gay. Sinto falta dos tempos em que o futebol tinha
menos interferência das entidades. Hoje em dia até a comemoração de um título
tem um protocolo. No entanto, poderia aceitar esse engajamento maior por parte
do poder do esporte no esporte. O que ponho em dúvida é sobre quem decide por
qual causa os jogadores terão que se ofender/protestar. Por que alguns
acontecimentos geram essa reação e outros geram apenas silêncios gélidos? Quem
tem o poder de decidir o que magoa e o que não?
Por que as crianças, jovens e adultos
brutalmente assassinadas em uma arena de Manchester não foram homenageadas? Por
que as entidades do esporte, grandes corporações e grupos de mídia apoiam os
movimentos do BLM – em meio ao estímulo do “fique em casa” e distanciamento
social – catalisando demonstrações de clamor por justiça sendo que, em outro
momento pediram, logo após o trágico evento de Manchester já citado, que as
pessoas “don´t look back in anger” e que acendessem velas? Por que algo deve
gerar indignação coletiva e outro acontecimento deve ser aceito com
passividade? Por que não se fez nem sequer um minuto de silêncio para a
inocente menina de sete anos que foi degolada em um parque de Bolton por uma
mulher imigrante islâmica? Por quê? A vida dessa pobre menina vale menos que a
de George Floyd? Por que a mídia britânica por exemplo não conclama seus
cidadãos a protestarem contra o novo título de Londres que agora é considerada
a capital europeia dos esfaqueamentos? Ou porque não pedir reação popular às
inúmeras gangues de muçulmanos que sequestram meninas brancas, as drogam e as
prostituem, as nefastas “grooming gangs”? Por que não deveríamos nos indignar
com tais situações? Por que os brancos são apenas convidados a não armazenar
rancor, aceitar tudo em nome da tal diversidade cultural e acender velas? Por
que os países europeus, Estados Unidos, Canadá, Nova Zelândia e Austrália são
os únicos onde existe essa pressão incessante em busca da tal “diversidade” enquanto
movimentos desse gênero nem sequer existem em países africanos ou asiáticos?
Por que somente a raça branca deve viver com esse sentimento de culpa sendo que
TODAS as raças e etnias, sem exceção, cometeram também atos perversos? Por quê?
Os dois pesos e duas medidas são tão acentuados que até o discreto laço amarelo
de Pep Guardiola em homenagem aos líderes catalães presos foi prontamente
condenado e seu portador punido sob o argumento de que a Premier League não aceita
mensagens de cunho político. E mais recentemente os ataques a facadas por um
imigrante sudanês em Reading. Três mortos. Um deles identificado como um
professor de história de colégio cujo “currículo” era irrepreensível. Por que
não nos indignamos pela morte de um professor escolar e sim com a morte,
repito, injusta, de um criminoso que reagiu às ordens das autoridades?
Contradições mantidas por uma ideologia fanática e por uma mídia manipuladora
que cada vez deixa mais clara a sua posição.
Abordando um pouco o comportamento parcial woke
da mídia, a BBC noticiou os distúrbios no cento de Stuttgart causados por
“não-alemães” sendo que “não-alemão” pode ser norueguês, japonês ou brasileiro
quando na verdade todos os envolvidos eram refugiados habitantes de albergues,
algo que todo mundo sabe. A imprensa sueca, após timidamente filosofar sobre o
aumento de 100% no número de casos de estupros no país que, graças a essa
“evolução” recebeu o título de capital do estupro na Europa, concluiu que o
motivo de tal catástrofe é a tradicional sociedade patriarcal sueca. Riam para
não chorar, mas é verdade. Vale destacar que, nos últimos dez anos, houve um
aumento de 50% no número de novos imigrantes, mas isso é pura coincidência.
Quando indagado, o estado sueco disse ser impossível culpar algum determinado
grupo racial já que, segundo uma nova lei desse país, já não se pode adicionar
às estatísticas criminais do país informações referentes à etnia dos
criminosos. Não há forma mais fácil de se esconder uma verdade. O marido traído
queima o sofá para evitar futuros deslizes da esposa e, evitando a fúria woke
das feministas de plantão...ou vice-versa.
Há alguns meses houve um imenso protesto em
frente a uma escola pública de Birmingham, cidade cuja população é
majoritariamente muçulmana. O que causou tal rebuliço foram aulas sobre
homossexualidade ditadas por drag queens para menores de idade. Os
conservadores árabes não aceitaram e expuseram sua indignação. Curiosamente, ou
nem tanto, não houve contra-ataque por parte dos defensores da comunidade
LGBTQ+ e é bem fácil de entender por quê. Se tivessem sido pais de família
brancos ingleses, algo difícil de encontrar em Birmingham, a contrarreação
seria imediata e violenta. Todos seriam alcunhados de fascistas e chamados de
homofóbicos e qualquer argumento, como não lhes parecer adequado que uma drag
queen ensine seus filhos de cinco anos de que eles podem escolher se querem ser
meninos, meninas, flores, pedras, árvores ou unicórnios, seria imediatamente
calado via métodos bastante democráticos que são utilizados pelos “antifas”.
Caso alguém discorde de seus ideais, são fascistas e devem ser censurados. Esse
é o modus operandi dos antifas. Curioso. Mas os pais eram árabes. Minoria
(sic). Resumindo, se o policial branco fosse pelo menos gay, drag queen,
bissexual ou casado com uma girafa transexual, bom, ele seria perdoado.
Acidentes acontecem. Mais exemplos: feministas e movimentos LGBTQ+
indignaram-se com o bloqueio de Trump à entrada de muçulmanos ao país passando
por cima do fato de que muçulmanos tratam as mulheres pior que cachorros e que
consideram que todos os homossexuais devem ser apedrejados até a morte. E
pergunta final: por que a reação da
esquizofrênica Hollywood e do feminismo foi tão branda com as acusações de
abuso sexual por décadas a fio do negro Bill Cosby ao mesmo tempo em que a
cabeça do judeu Harvey Weinstein foi solicitada por todas e todos incluindo
aquelas que, em busca de benefício profissional, aceitaram de forma serelepe os
convites espúrios do dito cujo? Contradições.
Que mais nos espera? Insistência por MAIS justiça
por Floyd? Ok, o policial provavelmente será condenado. Que mais? “Igualdade”?
As grandes metrópoles americanas deixaram de ser lugares hostis às comunidades
negras já há bastante tempo. Vale lembrar que muitas delas, Los Angeles, Miami
e Nova Iorque, por exemplo, contrariando a lei federal se autoproclamaram “safe
havens”, ou seja, “refúgios seguros” o que significa que as autoridades locais
fazem vistas grossas à imigração ilegal passando por cima de leis federais.
Todas as grandes universidades têm suas cotas para minorias. Todas têm seu
departamento de estudo negro. Nos Estados Unidos, a terra da liberdade e das
oportunidades, a pessoa que se esforça será, sempre, independentemente de sua raça,
credo ou qualquer outro fator, bem recompensada. Por essas e por outras que
vale a pena cruzar o deserto fugindo de coiotes, frio e calor para chegar à
terra desejada com suas oportunidades e a oferta do sonho americano.
Prova disso é que a população negra representa
mais ou menos 12% dos mais de 300 milhões de habitantes dos Estados Unidos. Na
NBA, famosa liga profissional de basquete desse país, mais de 90% dos jogadores
são negros. Por quê? Porque são melhores. Simples. O tal racismo desaparece.
Não há manifestações de judeus baixinhos clamando por justiça na NBA. Não há.
Caso um judeu de 1,6m seja um grande jogador, com certeza terá seu lugar sem a
necessidade de um “Jewish Players Matter”. Os negros representam 3,5% da
população inglesa. Na última Copa do Mundo, entre os 23 selecionados, havia 11
jogadores negros; na seleção francesa campeã do mundo, 17 jogadores eram negros
representando um país cuja população dessa raça representa apenas 7,5%. Qual
seria a reação dos woke de plantão caso fenômeno parecido acontecesse na
seleção, digamos, da África do Sul? Haveria também esse gozo coletivo colorido
em celebração à diversidade? Ou percepção de racismo? Criou-se o dogma da
perseguição e alguns números demonstram que, se competência é demonstrada, a
recompensa virá. Obama foi eleito por mais da metade dos votantes americanos em
um país onde os negros são 12% da população. Mesmo se todos os negros, contando
crianças e idosos tivessem votado em Obama, ainda faltaria pelo menos outros
39% de votantes de outras raças. Muitos músicos e artistas negros estão entre
os mais bem pagos do mundo. Oprah Winfrey é a celebridade mais rica do planeta.
Michael Jordan é o atleta mais rico da história. Lewis Hamilton, mesmo sendo o
único piloto negro, é o mais bem pago. Floyd Mayweather disputa acirradamente a
primeira posição entre os esportistas mais bem remunerados do planeta junto ao
já citado Lewis e junto a Tiger Woods. A foto que ilustra o texto é resultado
da seguinte busca no Google: “público show 50 cent”. Mesmo o artista em questão
sendo negro – e medíocre – o público branco não parece o rejeitar.
Esses 12% de pessoas cometem mais da metade dos
crimes. Desses 12%, mais de 80% abandonam suas namoradas grávidas, na maioria
das vezes mulheres jovens e negras. E mais da metade desses 12% abandona a
escola. Como esperar maior espaço e melhores trabalhos? A reação aos números é
sempre culpar o famoso “boogeyman” representado pelo homem branco
heterossexual. Homens brancos gays estão eximidos desse fardo, logicamente. A
culpa de meus fracassos sempre é do outro. É como o menino que justifica suas
notas ruins colocando a culpa na escola, nos professores, nos colegas e, mais
atual, nos pais. Essa é a forma mais fácil de se auto eximir de culpas. Os mais
sofisticados mencionam os anos de escravatura no que foi (é?) talvez o crime
mais nefasto cometido pela raça humana.
O povo judeu é, provavelmente, o povo mais
perseguido da história. Representa menos de 1% da população americana, não tem
jogadores na NBA, mas representa aproximadamente 50% dos prêmios Nobel já
concedidos. A grande maioria da sua população, seja em Israel ou em qualquer
dos continentes para onde tiveram que emigrar, tem sucesso. Vale lembrar que
muito mais recentemente que a escravidão nos Estados Unidos, tiveram sete
milhões de seus entes brutalmente mortos durante a Segunda Guerra Mundial.
Mesmo assim souberam superar as dificuldades e, além disso, construíram um país
próspero no meio do deserto, cercado de inimigos. Para os menos esclarecidos,
vale lembrar que todo o movimento pelos direitos dos negros americanos na época
nefasta da segregação foi orquestrado pelos mesmos judeus. Na mesma época da segregação
racial nos Estados Unidos eram corriqueiros os avisos em hotéis na Flórida que
possuíam placas que diziam “no Jews, no Blacks, no dogs”. Ou seja, caros
míseros leitores, sim, os judeus também passaram por maus bocados e souberam
virar o jogo. Se as portas estivessem sempre tão lacradas às ditas minorias,
por que a cada dia mais e mais pessoas dos mais diversos cantos do mudo
insistem em migar aos Estados Unidos? Porque, repito, sabem que lá o trabalho e
o esforço serão recompensados.
E sobre a escravidão, vale chamar atenção para
a forma “seletiva” da revolta midiática contra esse leviano crime. Os brancos
não foram os únicos a escravizar outros seres humanos. Os negros também o
fizeram. Os indígenas americanos também. Asiáticos tampouco escapam. Ingleses
brancos eram escravizados e levados como mercadoria ao norte da África. Os
incas e maias contaram com legiões de escravos para a construção de suas
cidades. Os egípcios também.
Assim sendo, qual é realmente o objetivo dos
protestos? Fazer desaparecer uma obra-prima do cinema como “E o vento
levou...”? Tirar o emprego dos dubladores das personagens não-negras dos
Simpsons? Fazer com que a dita “academia” que organiza os prêmios Oscar coloque
cotas de conteúdo negro nos filmes que almejem levar a estatueta para a casa? É
censurar qualquer opinião que ouse não respeitar a densa cartilha com todos os
itens que possam ofender alguém? A solução seria algo semelhante ao que ocorreu
depois de findado o pusilânime apartheid sul-africano onde criminalizou-se a raça
branca, indiscutível responsável por tornar tal nação a mais rica do continente,
causando a perda total das rédeas do desenvolvimento e se tornar um sinônimo de
fracasso social e econômico? É isso? Entregar o timão para os líderes do BLM, o
movimento que ninguém ousa criticar? Criar um “no-cops zone” global?
Abutres ditos liberais se aproveitarão da
situação jogando como condutores de fantoches com a massa negra e com a massa woke
composta por jovens carentes de atenção e de ideais e com pouco ou nenhum conhecimento de história.. Massa de manobra em
benefício de uma minoria oportunista, mais uma vez na história algumas boas intenções
sendo usadas. Espero estar errado, mas, em um futuro bem próximo, quando a
fazenda for entregue aos cuidados dos porcos, estes não serão capazes de
administrá-la e o fracasso será sentido por todos, brancos, negros, índios,
asiáticos, gays, lésbicas, pansexuais, tartarugas, jabutis, binários...
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