O México é um dos países de cultura mais antagônica aos meus interesses e, além disso, exporta inúmeros e incessantes problemas.
O pior problema exportado são os “chicanos” mas, felizmente, apenas um país os importa, o Estados Unidos. Essa semana li que o segundo fator mais significativo para o produto interno bruto desse país é o dinheiro proveniente do exterior, ou seja, os dólares mandados pelos mexicanos residentes no Estados Unidos. Com a crise, o PIB mexicano sentiu forte a diminuição desses envios.
Além disso, o México é concorrente direto de países como Brasil e Colômbia na produção de um dos maiores lixos da televisão, as novelas. No Brasil todos chamam as novelas dubladas do SBT de mexicanas, mas, aqui na Colômbia, descobri que algumas delas são venezuelanas ou colombianas. A Thalia sim é mexicana mesmo, mas a Shakira é colombiana.
Também devido ao meu exílio colombiano, tive meus primeiros contatos com a música mexicana e só posso dizer que é odiosa, começando pelos “mariachis” até chegar no ídolo máximo dos índios aqui, Vicente, um cantor que já foi citado em textos anteriores e até linque de seu hit mais famoso eu anexei.
Somam-se a isso os cartéis, os seqüestros, a absurda violência urbana, os coiotes de Tijuana, enfim, o México não dá e, agora, para completar, lançaram a doença mais asquerosa do mundo, uma gripe do porco! Não dá mais! Gripe do frango e vaca louca é algo suportável, mas do porco? O que esses malditos mexicanos fazem, dormem com porcos, comem com o mesmo garfo?
No entanto, como homem justo, admito que adoro nachos que, para quem não sabe, é um frango desfiado que vem com um feijão preto seco, guacamole e queijo, mas, ressalvo, deve ser comido em outro país que não o México, porque senão vem atolado de pimenta e contaminado. Outra coisa boa do México, são os filmes do Iñarritu.
Voltando à gripe, vejo isso como um sinal a Obama para autorizar a construção do muro.
quarta-feira, 6 de maio de 2009
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