segunda-feira, 26 de maio de 2008

A Ameaça

A passeata de gueis, lésbicas, simpatizantes, transexuais, bissexuais, sem vergonhas e afins foi um sucesso em São Paulo. Mais de 3 milhões de participantes, hotéis lotados, alegria geral, Marta Suplicy dançando em cima de carro elétrico patrocinado pela secretaria de turismo de São Paulo. O Brasil, prova mais uma vez, que é um país aberto a diferenças e está deixando, aos poucos, de ser preconceituoso.

Ora, essa passeata representa sim outra coisa: estamos perdendo o controle. Os bons costumes e a valorização da família estão sendo, hoje, considerados coisa do passado, hábito jurássico de “caretas”. Assim como os camundongos, os seres humanos não parecem aprender com os erros. Após as terríveis conseqüências de maio de 68 e o movimento ripi, parece que ainda cremos que mudanças radicais de comportamento nos levarão a essa tão sonhada “evolução” da espécie.

Espécie essa que definha a cada ano, corroída pelo alcoolismo, uso de drogas e ascensão de hábitos e comportamentos parasitários como homossexualismo e festas reivi, por exemplo, novos hábitos esses que apenas geram doenças contagiosas e maior número de idiotas, imbecis e afins na sociedade bem como o segundo fato novo gera mais representantes do primeiro.

Um colunista gaúcho lançou a seguinte questão em uma de suas colunas: quando vamos ter o primeiro beijo guei em uma novela das 8? Acho que isso virá logo. Já houve casais de lésbicas, há uma série de personagens afetados e homossexuais e o beijo está por vir. A mídia cede à tentação de lucrar com os novos comportamentos, apóia a decadência pois a decadência está em voga.

Nesse momento não há espaço para o conservador. Quem defende os bons hábitos e costumes, a criminalização de homossexuais e diferenças entre homens e mulheres, é visto como um facínora atrasado pois, atualmente, têm-se a idéia de que evolução é sinônima de qualidade.

Manifesto, por fim, meu repúdio quanto à falta de vergonha de casais de jovens esquálidos de All Star no pé, brim rasgado, pircins por todo o corpo, camisetas justas andando de mãos dadas e se bolinando em focos de promiscuidade dessa capital, outrora território non-grato a essa corja. Destaco também a decadência e ruína da raça Mulher, hoje andando de mãos dadas, tatuadas, fumantes, com pircins na vagina e vestindo óculos de aros coloridos, uma característica do público GLS. Pólos de maus elementos como faculdades de comunicação, agências de publicidade e bairros esquizofrênicos como o Moinhos de Vento deveriam ser desinfetados à base de veneno de rato.

É no meio desse ambiente degradante que temo colocar novos seres humanos no mundo. É em meio à liberação de casamentos entre ladros do mesmo sexo, adoções de infantes por casais de machos e de mulheres masculinizadas, promíscuas, alcoólicas e fumantes é que deixo o meu protesto e levanto a bandeira preta da resistência. É inspirado em homens como Che Guevara, Fidel Castro e Bin Laden, que abdicando dos bens materiais e sem desistir jamais de seus ideais, resistiram e venceram, é que lanço o desafio para eles, malditos transmissores de doenças e propagadores do Mal: vocês jamais me matarão e tampouco coagirão a mim e aos meus.

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