segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

O Dia Deles

Ontem foi o dia em que se comemora como sendo o dia internacional de combate à AIDS. Com exceção de algumas manifestações isoladas de grupos de homossexuais, pouco vi a respeito nos meios de comunicação. No entanto, um documentário realizado por uma bixa gordinha no Reino Unido chamou minha atenção.

Antes de comentar baseado no documentário, gostaria desde já de manifestar minha indignação com esse novo artifício do mundo cor de rosa de dizer que, no século XXI, o número de heterossexuais contaminados superou o número de viados contaminados. Ora, considerando a grande maioria (ainda...) de pessoas normais quando comparado ao número de viados, a afirmação do mundo aidético soa como uma piada. Mesmo o número de heterossexuais sendo bem maior que o número de viados, demorou décadas para se igualar esse número.

O que significa isso? É essa viadagem contaminada tentando se inserir dentro da normalidade, eles querem perder essa mancha negativa que é a associação com a AIDS e dividir isso com os demais, aquele velho e batido clamor por direitos iguais.

Voltando ao documentário, que era focado mais no público britânico, algumas entrevistas com representantes do mundo guei foram mostradas e histórias no mínimo asquerosas foram contadas, histórias essas que exemplificam um pouco o que consiste o mundo homossexual, abordado no documentário como um dos três ditos grupos “de risco”. Os outros dois são usuários de drogas injetáveis e negros africanos.

Entre as tantas histórias doentias contadas, algumas merecem destaque. Um cidadão teve relação sexual com 200 homens em apenas um fim de semana. Outro, que foi entrevistado no hospital fazendo teste para saber se tinha o vírus ou não, tinha em média 5 parceiros por semana. Finalizando, a terceira história e mais bizarra, que fecha esse triângulo do mal, é a de uma bixa de 19 anos, soro negativo, que queria ser “positivado”, expressão muito usado no meio homossexual. Segundo o viado entrevistado, muitos putos vêem a AIDS como algo a ser conquistado, e buscam ser infectados propositalmente. Pois esse viado fez sexo com 5 homens soro positivos em uma dessas saunas gueis, recinto em que eles fazem o chamado “sexo cego” onde nem se vê quem está comendo quem, e, para completar o quadro bizarro, após o coito foi colocado um obstrutor anal no viadinho de 19 anos para garantir que o sêmen pútrido não escapasse, garantindo então o sucesso do processo de “positivação”.

O que pensar após essas histórias? Nada de novo, apenas confirmar a pederastia como uma doença. Contagiosa. Não devemos ver esses indivíduos como seres humanos e sim como animais doentes que merecem punição por seus atos. Eu os trataria como os leprosos eram tratados na Antigüidade: os deixaria isolados das pessoas. Evidentemente que os cidadãos contaminados por acidente, como estupro ou transfusão de sangue, esses sim merecem o apoio e o dinheiro do Estado além de tratamento adequado. Os demais, bem, não me sinto bem sabendo que meus impostos são gastos para tratamento de animais depravados. Sobre os dois outros “grupos de risco”, quem utiliza drogas injetáveis deve ser visto como um atentado à sociedade e também deve ser isolado e encarcerado, até por que são esses malditos que alimentam uma das maiores chagas do mundo atual, o tráfico de drogas. O terceiro grupo, bem, negros africanos estão em algum lugar entre o homo sapien sapien e os animais irracionais, mais inclinados para o segundo grupo.

Alguns países já largaram na frente. Enquanto na África do Sul o ministro da saúde diz que a AIDS não tem nada a ver com o HIV, nações mais “atrasadas” como Austrália e Nova Zelândia possuem uma visão diferente quanto a esse problema. Ambos países possuem grande fluxo de emigrantes que vão a esses países em busca de residência. Assim sendo, essas duas nações proíbem a residência a pessoas portadoras do vírus HIV. Uma solução prática, eficaz e racional, até porque todos sabemos que somente se pega AIDS de outra pessoa.

No decorrer do programa, foi destacado o chamado “efeito Freddie Mercury”. Após a morte desse pederasta maldito, o número de infecções entre o clã guei americano diminui, pois sentiu-se, com a perda de um ícone popular do mundo homossexual que a doença realmente era uma ameaça, existia e era fatal. Não acho conveniente que estados de direito esperem a morte de pessoas influentes para fazer campanha preventiva em cima disso, acho isso uma prova de derrota e humilhação, é o Estado assumindo o fracasso. O que deveria ser imposto, são campanhas de reeducação e remodelação de hábitos das pessoas, com maior foco nos veículos de comunicação e crianças, que são a parcela da população mais fácil de ser atingida e a que representa o futuro da Humanidade.

Está na hora de se acabar com esse reflexo geração de 68 de liberdade de tudo, de que tudo pode ser feito, de que todos somos iguais. As conseqüências dessa ideologia furada de ripis sujos é a decadência da instituição família, a degeneração e perda do respeito das mulheres e a “desmasculinização” do homem como representante dos chefes de família. O que deveria ser feito é a volta da valorização de bons costumes como o sexo feito por amor e não de maneira fortuita e banal, a revitalização do sexo como prática sadia e com envolvimento de emoções e não esse diversionismo que é hoje.

Além dessa nova ideologia, a ação mais prática do Estado deveria ser combater o embrião do problema, prostitutas e homossexuais. O primeiro grupo deveria ser visto como um grupo criminoso e deveria ser punido como tal, assim como traficantes de drogas ou ladrões de banco o são. E o segundo deveria ser desmascarado, parar com esse apoio sujo que os meios de comunicação dão quando valorizam um grupo doente de pessoas. Hoje basta ver uma novela despretensiosa da Globo e saímos com a idéia de que homens guei são como um casal normal, quando na verdade, tendo um pouco de contato com esse grupo temos conhecimento do que é o mundo guei, das práticas nojentas como as citadas no início do texto, do abuso de drogas e etc.

Já passamos da hora de combater os crimes do imaginário de nossa sociedade, mas nunca é tarde quando sabemos que todos morrem e que crianças nascem puras e adaptáveis.

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